PROJETOS

“DESCOBRINDO E BRINCANDO NO BERÇÁRIO”

JUSTIFICATIVA:
Percebendo que o bebê é um sujeito ativo, capaz de construir o seu conhecimento, pensamos em continuar a qualificação do Berçário, propiciando que essa construção ocorra num ambiente favorável, repleto de estímulos e desafios planejados de acordo com suas necessidades. Através dessa intencionalidade é que justificamos o ato de descobrir e brincar no Berçário.

OBJETIVO:
Propiciar um ambiente repleto de oportunidades que favoreçam o descobrir, o experenciar e o brincar de modo prazeroso e constante, sem barreiras, sem negações, com ações que transmitam segurança, criem vínculos e sejam ricos em sutilezas de ações. Essas descobertas experenciadas no brincar é que irão ajudar no desenvolvimento das habilidades que as crianças estão adquirindo (noção de espaço, consciência corporal, percepções, linguagem, habilidades motoras).

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Tendo a idéia de que a infância é uma construção social, caracterizada por uma fase da vida de desenvolvimento físico, cognitivo, psíquico e social, onde se aprende a interagir com o ambiente em que se vive, bem como as regras que regem a sociedade da qual faz parte, não procuramos impor uma aprendizagem, mas buscamos dar a liberdade, para que a criança, através de seu interesse e experienciações, busque os meios de assimilar as novas descobertas. Para tanto se faz necessário que o ambiente seja propício para estas descobertas. Sendo as professoras responsáveis por elaborar um ambiente adequado, objetivado e seguro para este fim.
Depois de passado da fase “invisível’ do Berçário, ficamos comprometidas em construir ações que remetessem a uma atuação mais vinculada as especificidades de cada bebê, percebendo sempre o que nos diziam através de suas diversas linguagens, cuidando para respeitar seu tempo e suas carências.
Através da construção de materiais, da adequação do espaço e da relação diária com os bebês, descobrimos:

[...]A aprendizagem é uma atividade cooperativa e comunicativa, na qual as crianças constroem conhecimento, dão significado ao mundo, junto aos adultos e, igualmente importante, com outras crianças: por isso enfatizamos que a criança pequena como aprendiz, é um co-construtor ativo.(DAHLBERG, MOSS e PENCE, 2003, p. 72)

Ao planejarmos as diversas oportunidades de as crianças realizarem novas experiências levamos em conta: o que será experiência para cada uma delas? O que vai tocá-las? É importante para a criança ou é apenas uma atividade planejada pela professora sem levar em conta os interesses e os modos de pensar e agir dos pequenos? O que se planeja está pautado nos jeitos de ser e de se expressar daquelas crianças? Respeita os seus tempos? A proposta tem a intenção de ampliar e enriquecer o repertório cultural, cinéstico, afetivo, relacional dos pequenos? (TRISTÃO, 2006, p. 52)
Continuaremos pautando nosso trabalho (qualificação do espaço e das ações) no que Galardini e Giovannini (2002, p. 118) dizem:


“O que costumamos chamar de ambiente generoso é o tipo de ambiente que resulta não somente da riqueza e variedade dos materiais oferecidos, mas também das atitudes dos professores, implícitas no cuidado com que os materiais foram procurados, escolhidos e oferecidos ás crianças. Trata-se de uma atitude generosa, que se caracteriza pela atenção e escuta constantes por parte dos adultos que sabem observar, oferecer coisas e fazer isso na medida e nos momento certos.”

EDUCADORAS: MARISETE, MARLENE E SABRINA / JULHO DE 2008
FONTE:http://queroumcolinhoeprimeirospassinhos.blogspot.com/search?updated-max=2008-08-07T20%3A46%3A00-03%3A00&max-results=500












Projeto Valores


Duas atividades para trabalhar com o projeto Valores:
Esta é para trabalhar com o tema "amizade"
E esta para trabalhar com o tema "respeito ao meio ambiente"





Projeto Valores "convivência"

Olá amigas, o ano letivo está começando, e nada melhor do que começar trabalhando com a turma a convivência, primeiro tema do meu projeto. Abaixo estou postando uma mensagem que eu gosto muito, dá para trabalhar com os pais e principalmente com as crianças.

Há milhões de anos, durante uma era glacial, quando parte de nosso planeta esteve coberto por grandes camadas de gelo, muitos animais, não resistiram ao frio intenso e morreram, indefesos, por não se adaptarem às condições. Foi, então, que uma grande quantidade de porcos-espinho, numa tentativa de se proteger e sobreviver, começaram a se unir, juntar-se mais e mais. Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro. E todos juntos, bem unidos, agasalhavam uns aos outros, aqueciam-se mutuamente, enfrentando por mais tempo aquele frio rigoroso. Porém, vida ingrata, os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes forneciam mais calor, aquele calor vital, questão de vida ou morte. E afastaram-se, feridos, magoados, sofridos. Dispersaram-se, por não suportarem mais tempo os espinhos dos seus semelhantes. Doíam muito… Mas essa não foi a melhor solução! Afastados, separados, logo começaram a morrer de frio, congelados. Os que não morreram voltaram a se aproximar pouco a pouco, com jeito, com cuidado, de tal forma que, unidos, cada qual conservava uma certa distância do outro, mínima, mas o suficiente para conviver sem magoar, sem causar danos e dores uns nos outros. Assim, suportaram-se, resistindo à longa era glacial. Sobreviveram.

É fácil trocar palavras, difícil é interpretar o silêncio!

É fácil caminhar lado a lado, difícil é saber como se encontrar!

É fácil beijar o rosto, difícil é chegar ao coração!

É fácil apertar as mãos, difícil é reter o calor!

É fácil conviver com pessoas, difícil é formar uma equipe!

Após a mensagem, não deixem de discutir, pedir para ilustrarem, quem sabe até dramatizarem a mensagem, vocês vão ver como é enriquecedor...
bjs.
fonte:http://trocandoideiaspedag.blogspot.com/



PROJETO PARA O 1º ANO - NOSSA ROTINA, NOSSAS APRENDIZAGENS




Projeto

1- O que éEssa modalidade de organização do trabalho pedagógico prevê um produto final cujo planejamento tem objetivos claros, dimensionamento do tempo, divisão de tarefas e, por fim, a avaliação final em função do que se pretendia. Tudo isso feito de forma compartilhada e com cada
estudante tendo autonomia pessoal e responsabilidade coletiva para o bom desenvolvimento do projeto.
O projeto é um trabalho articulado em que as crianças usam de forma interativa as quatro atividades lingüísticas básicas — falar/ouvir, escrever/ler— , a partir de muitos e variados gêneros textuais, nas várias áreas do conhecimento, tendo em vista uma situação didática que pode ser mais significativa para elas. Marcamos com um asterisco (*) alguns gêneros textuais
que serão mais detalhadamente trabalhados na modalidade “Atividade de sistematização”. Ressalte-se que isso poderia ter sido feito também nas outras modalidades organizativas, uma vez que a atividade de sistematização é entendida como uma “parada” para estudar mais, para enfatizar e sistematizar conhecimentos das crianças relativos a temas/assuntos, gêneros textuais, aquisição da base alfabética, convenções da escrita, etc.






Projeto: Nossa rotina, Nossas aprendizagens





Produtos:dada a especificidade desse projeto – trabalhar as rotinas escolares –, podemos pensar em vários produtos finais possíveis. Sugerimos que os registros escritos de determinadas ações sejam considerados produtos finais: listas (*), agenda, quadros e tabelas, regulamento, arquivos temáticos, cartas, coleções, portfolios.


Objetivo:
    conhecer mais as rotinas escolares como organizadoras das ações cotidianas e todo seu potencial de aprendizagem, não somente em relação à leitura, à escrita e aos conteúdos específicos das áreas curriculares, mas também no que diz respeito às relações interpessoais, aos valores, às normas, às atitudes e aos procedimentos.


Desenvolvimento do trabalho

1 – Discuta com os estudantes o projeto: objetivos, necessidade de envolvimento de todos, responsabilidade de cada um e produtos finais. Discuta o projeto com os pais/comunidade, no sentido de ter a adesão deles em relação à finalidade desse trabalho , assim como possíveis contribuições.

2 – Solicite que as crianças fiquem atentas ao que fazem na escola e ao que pode ser tema de trabalho do projeto, como, por exemplo:

- organizar listas para saber quem são os presentes e faltosos, os horários, o cardápio da merenda, a divisão de tarefas/ responsabilidades de cada um, os livros do acervo da classe, os brinquedos do cantinho da brincadeira, etc.;

- agenda para comunicar os endereços das crianças, os materiais que serão usados em determinados dias ou atividades, os recados para os pais, etc.;

- quadros e tabelas para organizar dados de forma visual: leituras realizadas na atividade permanente, tarefas realizadas e pendências, planos de trabalho, dados de outros projetos ou das seqüências didáticas, etc.;podemos regulamento para registrar e divulgar normas de comportamento, regras de convivência discutidas com a turma, etc.;

- arquivos temáticos para organizar estudos/ pesquisas feitas sobre temas/assuntos relativos às áreas curriculares, como, por exemplo: “A vida dos sapos”, “O corpo cresce”, “A Terra e o Universo”, “A cidade grande e a cidade pequena”, “Os contos de fadas”, “A Amazônia”, “A televisão”, etc.;

- cartas para que os estudantes se comuniquem com outras turmas, relatando o que estão aprendendo;

- coleções para coletar e organizar “objetos” (tampinhas, figurinhas...), “gêneros textuais” (poemas, fábulas, contos de assombração...). Essa última categorização pode ser objeto de comunicação oral dos alunos, em dias e horários marcados, com antecedência. Dessa forma, as crianças aprendem a se comunicar oralmente, com mais propriedade, a partir de uma situação real, com interlocutores reais e a partir de uma preparação prévia;

- portfolios para registrar e avaliar as atividades feitas, o que se aprendeu, o que mais se quer/ se deve aprender. Veja o que dizem, a respeito, os autores do capítulo Avaliação e aprendizagem na escola: a prática pedagógica como eixo da reflexão:
"O uso de portfolios, por exemplo, pode ser útil para fazer com que os estudantes, sob orientação dos professores, possam analisar suas próprias produções, refletindo sobre os conteúdos aprendidos e sobre o que falta aprender, ou seja, possam visualizar seus próprios percursos e explicitar para os professores suas estratégias de aprendizagem e suas concepções sobre os objetos de ensino.
Tal prática é especialmente relevante por propiciar a idéia de que não cabe apenas ao professor avaliar o processo de aprendizagem e de ensino. Tal concepção é contrária às orientações dadas em uma perspectiva tradicional, com seus fins excludentes de classificar e selecionar estudantes aptos e não-aptos, que sempre foi promotora de heteronomia: como só o professor é quem julgava os produtos do estudante, este introjetava a idéia de que era incapaz de avaliar o que fazia, que só o adulto-professor sabia o certo. Se queremos formar crianças e adolescentes que venham a ser cada vez mais autônomos, precisamos promover, no cotidiano, situações em que o estudante reflete, ele próprio, sobre seus saberes e atitudes,
vivenciando uma avaliação contínua e formativa da trajetória de sua aprendizagem. "

3 – Organizar os recursos, como impressora, xerox, mimeógrafo, papel carbono para reprodução de textos (quando for necessário), e materiais diversos para os diferentes momentos e produtos finais do projeto, como: papéis/ folhas de tamanhos diferentes, lápis, canetas coloridas, caixas de papelão de tamanhos diferentes, cola, etc.

4 – Trabalhar, por exemplo, com os diferentes gêneros textuais e seus portadores/suportes, nas atividades de sistematização, como forma de fazer uma espécie de zoom em cada um, considerando que a produção de textos acontecerá em situações reais, para interlocutores concretos, de forma coerente com a concepção de linguagem como interação.
* fonte: Ensino Fundamental de Nove Anos - Orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade (MEC)
fonte:http://alfabetizacaoecia.blogspot.com/2010/03/projeto-para-o-1-ano-nossa-rotina.html




           COMO MONTAR UM PROJETO PEDAGÓGICO

 


Ítens importantes para montar um projeto pedagógico:

I - Cabeçalho: Tema, turma e período;

II - Justificativa do tema escolhido ( por que escolheu este tema?)

III- Objetivos gerais e específicos das atividades que serão desenvolvidas

IV - Cronograma das atividades (desenvolvimento)

V - Avaliação

A escola tem que ter o seu espaço de aprendizagem re-significado, numa perspectiva social (escola/professor/aluno/comunidade), transformando-a num ambiente cooperativo, onde sejam consideradas as estruturas estimulantes, exigentes, conflituosas, valorizantes e responsabilizantes. Onde o aluno possa viver suas "estratégias de aprendizagem",formando alunos ativos e interagidos num meio e no processo de aprendizagem.

Dessa forma, o aluno vai se formando enquanto sujeito de sua aprendizagem, sendo capaz de ter uma percepção global, organizar-se, estar aberto a outras propostas, ser autônomo e exigente, ter confiança em si mesmo e saber avaliar-se.



 

     PASSOS PARA SE CONSTRUIR O PROJETO PEDAGÓGICO

 

1 - Para construir o Projeto Pedagógico é preciso que direção, professores, funcionários, alunos e pais saibam o que ele significa. Para as escolas que ainda têm dúvidas na elaboração do seu Projeto Pedagógico, ressaltamos que a leitura e discussão desse artigo pelos professores, no primeiro dia de planejamento, contribuirá para a compreensão do tema.


2 - O Projeto Pedagógico é a intenção de a escola e seus profissionais realizarem um trabalho de qualidade. Ele será o resultado de reflexões e questionamentos de seus profissionais sobre o que é a escola hoje e o que poderá a vir a ser.Visa, pois, a inovar a prática pedagógica da escola e elevar a qualidade do ensino.

3 - O Projeto Pedagógico não começa de uma só vez, e não nasce pronto. Não é obra exclusiva do diretor, ou do professor coordenador, mas sim de um grupo que engloba, no início, coordenação, direção e corpo docente. Com o tempo, incluirá todo o coletivo escolar.

4 - Durante a construção do Projeto Pedagógico, os educadores explicitam seus propósitos, apontam metas e objetivos comuns, vislumbrando caminhos para melhorar a atuação da escola. O Projeto Pedagógico confere identidade à escola como uma instituição que tem personalidade própria, por refletir o pensamento do seu coletivo.

5 - Na construção do Projeto Pedagógico, a escola deve levar em consideração as práticas e necessidades da comunidade escolar, as diretrizes nacionais, e as normas, regulamentos e orientações curriculares e metodológicas do seu sistema. No nosso caso, esse sistema é o estadual.

6 - O Projeto Pedagógico é, ao mesmo tempo, um dever e um direito da escola. Deve ser um instrumento democrático, abrangente e duradouro.

7 - Os princípios, nos quais se baseia o Projeto Pedagógico, são: garantia do acesso e permanência, com sucesso, do aluno na escola; gestão democrática; valorização dos profissionais da educação; qualidade do ensino;organização e integração curricular; integração escola/família/comunidade; autonomia.

Esses princípios estão todos interligados: alunos de escolas que contam com a participação dos pais apresentam melhor rendimento e menor taxa de evasão. Escolas que se articulam com a comunidade geralmente oferecem uma educação de melhor qualidade aos seus alunos.

A integração escola/comunidade, por sua vez, será sempre decorrência de uma gestão democrática, ou seja, a abertura e o incentivo, proporcionados pela direção, para a participação dos vários segmentos da comunidade na vida escolar.

Na medida em que a escola se democratiza, coloca em discussão com a sua comunidade o que vem realizando. Disso resulta uma certa autonomia, principalmente para as ações pedagógicas. Todavia, autonomia não é sinônimo de soberania, uma vez que a unidade escolar pertence, e se vincula, a um determinado sistema.

8 - Há três fases bem definidas na construção do Projeto Pedagógico:

1ª fase - Diagnóstico: Como é a nossa escola? Nessa fase, vamos levantar informações sobre o trabalho que a escola vem realizando, ou seja, a sua prática pedagógica. A comunidade escolar vai analisar e debater esses dados, sugerindo medidas para as eventuais alterações.

O que fazer?

Nesta fase, a escola coletará dados sobre sua realidade, e irá analisá-los, do ponto de vista qualitativo e quantitativo: tanto os que significam dificuldades, quanto os que representam sucesso.

Como fazer?

A partir do trabalho que a escola vem realizando, seus membros farão uma série de questionamentos, entre os quais:

- Como é o contexto sócio-político-econômico da escola?

- Qual tem sido a função da nossa escola?

- Como tem sido a participação dos pais na vida da escola?

- Que resultados a nossa escola está apresentando para a sociedade?

- Como nossa escola tem considerado os alunos, na relação ensino-aprendizagem?

Na fase do diagnóstico, a escola identificará os recursos humanos e financeiros disponíveis. É preciso saber como a escola funciona, como o processo pedagógico é acompanhado e avaliado.

Muitas vezes, a escola está fragilizada por culpa de uma gestão inadequada; outras vezes, por falta de recursos; outras, ainda, por falta ou despreparo de seus profissionais.

Na medida em que vamos coletando informações, para conhecermos nossos problemas, vamos também encontrando soluções para eles.

Ao se conhecer as pessoas e o funcionamento da escola, começa-se a observar que há em cada segmento da comunidade escolar (professores, funcionários, alunos, pais) o desejo de mudar alguma coisa, visando melhorar o desempenho da escola. Os serventes gostariam que ela fosse mais limpa; os funcionários da secretaria, que a documentação estivesse em melhor ordem; os professores, que houvesse mais disciplina e melhor organização, facilitando seu trabalho em sala de aula. Como todos desejam alguma coisa, falta apenas articular esses desejos, com o fim de construir-se uma proposta capaz de mudar os rumos da escola.

O diagnóstico da escola será feito, considerando-se os seus aspectos pedagógicos, administrativos, financeiros e jurídicos.No aspecto pedagógico, deverão ser analisados: proposta pedagógica (objetivos e conteúdos, metodologias de ensino e processos de avaliação); faixas etárias, posição social, necessidades e valores dos alunos; dados sobre repetência e evasão; relação idade/série; estratégias para recuperação dos alunos com menor ou baixo rendimento escolar; valorização dos profissionais da educação.

No aspecto administrativo, recursos materiais e humanos; composição das equipes; nível de organização da escola; qualificação e atualização dos professores.

No aspecto financeiro, recursos disponíveis; necessidades e carências; formas de aplicação das verbas, tendo-se como prioridade o processo ensino-aprendizagem.

No aspecto jurídico, a relação que a escola mantém com a sociedade e com as várias instâncias do seu sistema de ensino; a sua autonomia, dentro dos princípios da legalidade, e com responsabilidade.

As estratégias para esse diagnóstico irão variar, de acordo com a realidade de cada escola. Sugere-se: análise da evolução das matrículas; índices de aprovação, reprovação e evasão; situação sócio-econômica das famílias; análise e interpretação de avaliações externas- SARESP, SAEB, ENEM-; análise de estudos sobre a situação da educação básica; ciclos de debates com a comunidade, destacando-se a realidade de cada escola.

2ª Fase - Que identidade a escola quer construir ?Não basta apenas a escola realizar seu diagnóstico. Após avaliar-se, ela precisa buscar uma fundamentação que oriente a ação conjunta dos seus segmentos. A prática precisa estar sustentada em uma teoria.O que fazer?

Nessa fase, será fundamental levantar as concepções que o coletivo tem do trabalho pedagógico, visando propor inovações no cotidiano escolar. É preciso conhecer o que cada segmento pensa a respeito da educação, a fim de estabelecer uma linha de ação que o coletivo considere prioritária para o trabalho escolar.

Como fazer?Fazer sempre através do questionamento de todos a respeito de suas concepções: Que tipo de sociedade nossa escola quer? Que cidadão nossa escola deseja formar? O que entendemos por educação? Que escola pretendemos construir? Como concebemos a gestão escolar? Qual é a nossa compreensão de currículo? Qual será a missão da nossa escola? Qual é a visão da nossa escola sobre avaliação? Como nossa escola encara a questão metodológica? Que tipo de relação nossa escola quer manter com a comunidade local? Que tipo de profissional temos e qual queremos? De que profissionais precisamos?

Das respostas a essas questões resultará um posicionamento político- pedagógico, o que levará a uma definição das concepções e ações a serem compartilhadas pelos seus autores. Portanto, a identidade, a "cara" da escola, resultará dessas concepções, o que, de alguma forma, unificará o trabalho do coletivo.

3ª fase- Como executar as ações definidas pelo coletivo?

Uma vez estabelecidas as concepções do coletivo, é preciso definir:- as prioridades da escola;- as ações que a escola irá desenvolver;- as pessoas que irão realizá-las.

É nessa fase que a escola irá definir a maneira pela qual superará os desafios do seu cotidiano, discutindo e aproveitando as propostas apresentadas pelos participantes. É necessário identificar os segmentos que vão realizar as ações que representam o desejo do coletivo.

Muitas dessas ações, de cunho pedagógico, serão realizadas, evidentemente, pela direção, coordenação e corpo docente.Outra questão importante nesta fase é saber se as soluções apontadas são criativas, realistas, e se serão capazes de superar as dificuldades identificadas pelo coletivo.

A necessidade de avaliação permanente

A constante avaliação do Projeto Pedagógico é a garantia do seu sucesso.É essa avaliação que vai identificar os rumos que a escola vem tomando. Considerando as diversas funções da avaliação, seria interessante responder às seguintes indagações: Em que medida os desafios foram atendidos, no Projeto Pedagógico? Quais os novos desafios que estão surgindo no percurso? As ações propostas foram desenvolvidas? Quais são os seus efeitos?

Também será importante definir formas claras de acompanhamento e avaliação das ações, assim como os segmentos que ficarão responsáveis por elas. O acompanhamento do Projeto Pedagógico deverá ter por base os dados obtidos, possibilitando à escola a análise dos resultados de seus esforços, fazendo com que eventuais problemas possam ser resolvidos, enquanto ainda é tempo de resolvê-los.Assim, as três perguntas que guiaram toda a discussão: Como é a nossa escola? Que identidade nossa escola quer construir? Como executar as ações definidas pelo coletivo? - são orientadoras do Projeto Pedagógico e devem ser objeto do processo de avaliação.

9 - Articulação do Projeto com a prática pedagógica

Até o momento, os colegas observaram que o coletivo mergulhou numa série de questionamentos, com vistas à mudança de rumos na unidade escolar. Agora, esses questionamentos servirão de base para a organização pedagógica da escola.A escola pública necessita de uma gestão que, partindo da construção do Projeto Pedagógico, crie condições para que ela possa alcançar sua finalidade, concretizando sua função social: promoção da cidadania, o desenvolvimento pleno e o sucesso dos alunos.

Para que isso seja possível, a escola necessita de um Planejamento, onde organizará seu trabalho e sua prática pedagógica, de modo que as ações implementadas se articulem, promovendo uma educação de qualidade, conforme o proposto, pelo coletivo, no Projeto Pedagógico.

10- Revendo o cotidiano escolar

Ao tempo em que não se falava da construção do Projeto Pedagógico, o Planejamento caracterizava-se por uma atividade quase burocrática: a elaboração dos programas que cada professor iria desenvolver ao longo do ano.A partir do momento em que as escolas voltaram-se para a construção do Projeto Pedagógico, o Planejamento passou a incluir uma profunda reflexão na montagem dos conteúdos programáticos.Assim, é preciso termos clareza de que a relação entre o Projeto Pedagógico e o Planejamento é bem próxima, embora tenham eles significados distintos:

- O Projeto Pedagógico busca a construção da identidade da escola; estabelece seu direcionamento; almeja o comprometimento da comunidade escolar com uma visão comum e compartilhada de educação. É, portanto, o norteador de todas as práticas da escola;

- O Planejamento é o processo de uma ação organizada que pretende transformar a escola. Ele tem diferentes abordagens em diferentes partes do país. No sistema escolar público do Estado de São Paulo, recebe a denominação de Plano de Gestão.

11- A função social da escola pública

Para que a gestão do trabalho na escola pública ocorra de forma organizada, é necessário ter-se clareza da sua função social, da sua missão, dos objetivos estratégicos que precisam ser desenvolvidos a fim de que os planos de ação assegurem o sucesso da escola. Algumas definições:

Missão define o que a escola é hoje, seu propósito, e como se pretende atuar no seu dia-a-dia. Sintetiza a identidade da escola, sua função social orientando a tomada de decisões e garantindo a unidade e o comprometimento de todos na ação pedagógica. Assim, nossa escola tem por MISSÃO: um ensino de qualidade, garantindo o acesso e permanência dos alunos, formando cidadãos críticos e participantes, capazes de agir para transformar a sociedade.

Objetivos Estratégicos São situações que a escola pretende atingir num certo prazo. Indicam áreas nas quais a escola concentrará suas preocupações. Refletem as suas prioridades. Representam a escola que temos e definem a escola que queremos construir: melhorando e fortalecendo o relacionamento escola/comunidade; diminuindo o índice geral de reprovação e evasão; promovendo a qualificação dos professores e funcionários; incentivando a convivência democrática na escola.A partir da MISSÃO e dos OBJETIVOS ESTRATÉGICOS, definidos pela comunidade escolar, é preciso elaborar o Plano de Ação.

Plano de Ação

PLANO DE AÇÃO é o documento que apresenta a forma de operacionalização e de implementação de todas as ações planejadas. Deve conter, no mínimo, as METAS OU OBJETIVOS ESPECÍFICOS, a justificativa, as ações ou estratégias de ações, os responsáveis pela implementação das ações, o período em que elas vão acontecer e os recursos materiais e humanos necessários para a execução dessas ações ou estratégias.

METAS ou OBJETIVOS -
Justificativa das Ações - Estratégias -
Responsáveis - Período - Recursos

O que fazer?Por que fazer?Como fazer?Quem vai fazer?Quando?Com que fazer?

O QUE SÃO METAS?
METAS explicitam os resultados que a escola espera obter após a implementação das AÇÕES. Podem ser mensuradas; podem ser vinculadas a um determinado período de tempo. Por exemplo, aumentar em 20%, até o fim do ano, o índice de aprovação dos alunos da 5ª série.

Pode haver mais de uma META para alcançar um OBJETIVO ESTRATÉGICO.
Exemplo:

OBJETIVO ESTRATÉGICO= fortalecer a participação dos pais na escola.
META 1 - promover pelo menos duas atividades esportivas com os pais das oitavas séries;
META 2- desenvolver pelo menos uma ação pedagógica com pais das primeiras séries do ensino fundamental.

12 - O envolvimento de todos

A construção e a implementação dos planos de ação devem ser compartilhadas por todos os segmentos da escola. Nem todos farão tudo, mas é importante que todos tenham acesso às informações sobre o planejamento e o acompanhamento das ações, evitando-se que alguns pensem e outros façam, sem saber por que o fazem.

13 - Características organizacionais que favorecem o sucesso da escola

14 - Relação do Projeto Pedagógico com o Regimento EscolarAs escolas trabalham com grupos heterogêneos.

Muitas vezes, a convivência entre os participantes fica comprometida, em decorrência de uma série de mal-entendidos. Por isso, é necessário que as normas sejam muito bem definidas, pelo coletivo. A materialização dessas normas será o Regimento Escolar,cujas diretrizes encontram-se no Projeto Pedagógico.O cotidiano escolar apresenta, às vezes, situações conflitantes, que se repetem, e que demandam decisões rápidas.

O Regimento Escolar é o instrumento que permite à equipe gestora tomar essas decisões, com base nos princípios e normas estabelecidas pelo grupo.

Para que o Regimento favoreça essas ações, é necessário que, na elaboração do PP, os problemas do cotidiano sejam abordados. Por exemplo, na questão da disciplina, o Regimento estabelece os direitos e os deveres de todos os segmentos. No entanto, na maioria das vezes, as penalidades são aplicadas apenas aos alunos. O aluno que chega atrasado é punido, o que nem sempre acontece com um professor na mesma situação.

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15- Relação do Projeto com a prática pedagógica

A prática pedagógica remete-nos à elaboração do currículo, ao conhecimento selecionado e organizado socialmente, peças fundamentais no processo de aprendizagem. .Por isso, é preciso responder às seguintes perguntas: - Para quem são selecionados os conteúdos ?- A quem interessam os conteúdos selecionados?- Por que alguns conteúdos são selecionados, e outros, não?- Quem seleciona esses conteúdos?

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16- Concluindo:

A construção do Projeto Pedagógico é um processo que compreende três momentos distintos e interligados:- Diagnóstico da realidade da escola;

- Identidade da escola, decorrente do levantamento das concepções do coletivo;

- Programação das ações a serem desenvolvidas pelo coletivo.Todos esses momentos passam por um processo de avaliação, o que permite ao grupo caminhar do real para o ideal, desenvolvendo as ações possíveis e pertinentes.

Nossa pergunta inicial, "por que construir coletivamente o Projeto Pedagógico?", sempre terá que ser feita, para que as ações não se tornem um mero cumprimento de tarefas.


 FONTE;http://cantinhoinfantiltialane.blogspot.com/search/label/PROJETO%20PEDAG%C3%93GICO

Projeto: A galinha do Vizinho - Texto Musical


Atividades elaboradas por mim; música, textos, histórias, etc... com base na música Agalinha do Visinho. Aproveitem, srsr!



































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Projeto de Leitura - Parte 1


A Bela Adormecida
Baixe aqui imagens dessa história


Era uma vez, há muito tempo, um rei e uma rainha jovens, poderosos e ricos, mas pouco felizes, porque não tinham concretizado maior sonho deles: terem filhos.
— Se pudéssemos ter um filho! — suspirava o rei.
— E se Deus quisesse, que nascesse uma menina! —animava-se a rainha.
— E por que não gêmeos? — acrescentava o rei.
Mas os filhos não chegavam, e o casal real ficava cada vez mais triste. Não se alegravam nem com os bailes da corte, nem com as caçadas, nem com os gracejos dos bufões, e em todo o castelo reinava uma grande melancolia.
Mas, numa tarde de verão, a rainha foi banhar-se no riacho que passava no fundo do parque real. E, de repente, pulou para fora da água uma rãzinha.
— Majestade, não fique triste, o seu desejo se realizará logo: Antes que passe um ano a senhora dará à luz uma menina.
E a profecia da rã se concretizou, e meses depois a rainha deu a luz a uma linda menina.
O rei, que estava tão feliz, deu uma grande festa de batizado para a pequena princesa que se chamava Aurora.
Convidou uma multidão de súditos: parentes, amigos, nobres do reino e, como convidadas de honra, as treze fadas que viviam nos confins do reino. Mas, quando os mensageiros iam saindo com os convites, o camareiro-mor correu até o rei, preocupadíssimo.
— Majestade, as fadas são treze, e nós só temos doze pratos de ouro. O que faremos? A fada que tiver de comer no prato de prata, como os outros convidados, poderá se ofender. E uma fada ofendida…
O rei refletiu longamente e decidiu:
— Não convidaremos a décima terceira fada — disse, resoluto. — Talvez nem saiba que nasceu a nossa filha e que daremos uma festa. Assim, não teremos complicações.
Partiram somente doze mensageiros, com convites para doze fadas, conforme o rei resolvera.
No dia da festa, cada uma das fadas chegou perto do berço em que dormia a princesa Aurora e ofereceu à recém-nascida um presente maravilhoso.
— Será a mais bela moça do reino — disse a primeira fada, debruçando-se sobre o berço.
— E a de caráter mais justo — acrescentou a segunda.
— Terá riquezas a perder de vista — proclamou a terceira.
— Ninguém terá o coração mais caridoso que o seu — afirmou a quarta.
— A sua inteligência brilhará como um sol — comentou a quinta.
Onze fadas já tinham passado em frente ao berço e dado a pequena princesa um dom; faltava somente uma (entretida em tirar uma mancha do vestido, no qual um garçom desajeitado tinha virado uma taça de sorvete) quando chegou a décima terceira, aquela que não tinha sido convidada por falta de pratos de ouro.
Estava com a expressão muito sombria e ameaçadora, terrivelmente ofendida por ter sido excluída. Lançou um olhar maldoso para a princesa Aurora, que dormia tranqüila, e disse: — Aos quinze anos a princesa vai se ferir com o fuso de uma roca e morrerá.
E foi embora, deixando um silêncio desanimador e os pais desesperados.
Então aproximou-se a décima segunda fada, que devia ainda oferecer seu presente.
— Não posso cancelar a maldição que agora atingiu a princesa. Tenho poderes só para modificá-la um pouco. Por isso, Aurora não morrerá; dormirá por cem anos, até a chegada de um príncipe que a acordará com um beijo.
Passados os primeiros momentos de espanto e temor, o rei, decidiu tomar providências, mandou queimar todas as rocas do reino. E, daquele dia em diante, ninguém mais fiava, nem linho, nem algodão, nem lã. Ninguém além da torre do castelo.
Aurora crescia, e os presentes das fadas, apesar da maldição, estavam dando resultados. Era bonita, boa, gentil e caridosa, os súditos a adoravam.
No dia em que completou quinze anos, o rei e a rainha estavam ausentes, ocupados numa partida de caça. Talvez, quem sabe, em todo esse tempo tivessem até esquecido a profecia da fada malvada.
A princesa Aurora, porém, estava se aborrecendo por estar sozinha e começou a andar pelas salas do castelo. Chegando perto de um portãozinho de ferro que dava acesso à parte de cima de uma velha torre, abriu-o, subiu a longa escada e chegou, enfim, ao quartinho.
Ao lado da janela estava uma velhinha de cabelos brancos, fiando com o fuso uma meada de linho. A garota olhou, maravilhada. Nunca tinha visto um fuso.
— Bom dia, vovozinha.
— Bom dia a você, linda garota.
— O que está fazendo? Que instrumento é esse?
Sem levantar os olhos do seu trabalho, a velhinha respondeu com ar bonachão:
— Não está vendo? Estou fiando!
A princesa, fascinada, olhava o fuso que girava rapidamente entre os dedos da velhinha.
— Parece mesmo divertido esse estranho pedaço de madeira que gira assim rápido. Posso experimentá-lo também? Sem esperar resposta, pegou o fuso. E, naquele instante, cumpriu-se o feitiço. Aurora furou o dedo e sentiu um grande sono. Deu tempo apenas para deitar-se na cama que havia no aposento, e seus olhos se fecharam.
Na mesma hora, aquele sono estranho se difundiu por todo o palácio.
Adormeceram no trono o rei e a rainha, recém-chegados da partida de caça.
Adormeceram os cavalos na estrebaria, as galinhas no galinheiro, os cães no pátio e os pássaros no telhado.
Adormeceu o cozinheiro que assava a carne e o servente que lavava as louças; adormeceram os cavaleiros com as espadas na mão e as damas que enrolavam seus cabelos.
Também o fogo que ardia nos braseiros e nas lareiras parou de queimar, parou também o vento que assobiava na floresta. Nada e ninguém se mexia no palácio, mergulhado em profundo silêncio.
Em volta do castelo surgiu rapidamente uma extensa mata. Tão extensa que, após alguns anos, o castelo ficou oculto.
Nem os muros apareciam, nem a ponte levadiça, nem as torres, nem a bandeira hasteada que pendia na torre mais alta.
Nas aldeias vizinhas, passava de pai para filho a história da princesa Aurora, a bela adormecida que descansava, protegida pelo bosque cerrado. A princesa Aurora, a mais bela, a mais doce das princesas, injustamente castigada por um destino cruel.
Alguns cavalheiros, mais audaciosos, tentaram sem êxito chegar ao castelo. A grande barreira de mato e espinheiros, cerrada e impenetrável, parecia animada por vontade própria: os galhos avançavam para cima dos coitados que tentavam passar: seguravam-nos, arranhavam-nos até fazê-los sangrar, e fechavam as mínimas frestas.
Aqueles que tinham sorte conseguiam escapar, voltando em condições lastimáveis, machucados e sangrando. Outros, mais teimosos, sacrificavam a própria vida.
Um dia, chegou nas redondezas um jovem príncipe, bonito e corajoso. Soube pelo bisavô a história da bela adormecida que, desde muitos anos, tantos jovens a procuravam em vão alcançar.
— Quero tentar também — disse o príncipe aos habitantes de uma aldeia pouco distante do castelo.
Aconselharam-no a não ir. — Ninguém nunca conseguiu!
— Outros jovens, fortes e corajosos como você, falharam…
— Alguns morreram entre os espinheiros…
— Desista!
Muitos foram, os que tentarem desanimá-lo.
No dia em que o príncipe decidiu satisfazer a sua vontade se completavam justamente os cem anos da festa do batizado e das predições das fadas. Chegara, finalmente, o dia em que a bela adormecida poderia despertar.
Quando o príncipe se encaminhou para o castelo viu que, no lugar das árvores e galhos cheios de espinhos, se estendiam aos milhares, bem espessas, enormes carreiras de flores perfumadas. E mais, aquela mata de flores cheirosas se abriu diante dele, como para encorajá-lo a prosseguir; e voltou a se fechar logo, após sua passagem.
O príncipe chegou em frente ao castelo. A ponte elevadiça estava abaixada e dois guardas dormiam ao lado do portão, apoiados nas armas. No pátio havia um grande número de cães, alguns deitados no chão, outros encostados nos cantos; os cavalos que ocupavam as estrebarias dormiam em pé.
Nas grandes salas do castelo reinava um silêncio tão profundo que o príncipe ouvia sua própria respiração, um pouco ofegante, ressoando naquela quietude. A cada passo do príncipe se levantavam nuvens de poeira.
Salões, escadarias, corredores, cozinha… Por toda parte, o mesmo espetáculo: gente que dormia nas mais estranhas posições.
O príncipe perambulou por longo tempo no castelo. Enfim, achou o portãozinho de ferro que levava à torre, subiu a escada e chegou ao quartinho em que dormia A princesa Aurora.
A princesa estava tão bela, com os cabelos soltos, espalhados nos travesseiros, o rosto rosado e risonho. O príncipe ficou deslumbrado. Logo que se recobrou se inclinou e deu-lhe um beijo.
Imediatamente, Aurora despertou, olhou par ao príncipe e sorriu.
Todo o reino também despertara naquele instante.
Acordou também o cozinheiro que assava a carne; o servente, bocejando, continuou lavando as louças, enquanto as damas da corte voltavam a enrolar seus cabelos.
O fogo das lareiras e dos braseiros subiu alto pelas chaminés, e o vento fazia murmurar as folhas das árvores. A vida voltara ao normal. Logo, o rei e a rainha correram à procura da filha e, ao encontrá-la, chorando, agradeceram ao príncipe por tê-la despertado do longo sono de cem anos.
O príncipe, então, pediu a mão da linda princesa em casamento que, por sua vez, já estava apaixonada pelo seu valente salvador.
Eles, então, se casaram e viveram felizes para sempre!

Obs: Na próxima postagem darei algumas dicas de como explorar esse texto, ok!


Projeto de Leitura


Público Alvo: Crianças de 5 e 6 anos do Infantil 2
Tema: Textos e Memórias
Material de base: Os Clássicos Infantis
1. A Bela Adormecida
2. Branca de Neve e os Sete Anões
3. Chapeuzinho Vermelho
4. Cinderela
5. Rapunzel
6. João e Maria
7. João e o Pé de Feijão
8. O gato de Botas
9. Pinóquio
10. Alice no País das maravilhas
Duração: 4 Semanas
Obs: Aos poucos estarei postando materiais, fotos, sugestões de atividades e orientações pedagógicas a respeito desse projeto no que se refere ao seu desenvolvimento, ok!

Projeto Árvore


TEATRO: A ÁRVORE E SEUS AMIGUINHOS
As crianças formam três grupinhos no palco.

GRUPO A: Crianças
GRUPO B: Passarinhos
GRUPO C: Flores

As crianças do GRUPO B caracterizadas de passarinho, com máscaras com bicos e asas de papel crepom.
As crianças do GRUPO C caracterizadas de flores com toucas, com pétalas, colant e saias em papel crepom ou tule.
Uma menina representa a árvore. Quando as coleguinhas formam os grupinhos, ela já deve estar lá, ao centro, bem quietinha. Ela observa em torno de si e logo exclama:
-- Como está lindo o meu jardim!Parece que a Primavera está chegando....
As crianças dos GRUPOS A, B e C falam:
-- Bom dia, senhora árvore! Bom dia!
A árvore responde:
-- Bom dia! Quem são vocês? O que fazem no meu jardim?

GRUPO A:

Somos muitas crianças;
Tua sombra viemos procurar.
E também os teus frutinhos
Queremos experimentar.
O teu cantinho é gostoso,
Teu ar puro é proteção.
O teu fruto delicioso
É doce alimentação.

A árvore se dirige aos passarinhos:
-- E vocês aí, quem são?

O GRUPO B responde:

Somos os passarinhos,
Em ti faremos nossos ninhos.
Aqui viveremos contentes
A cantar pra toda gente.
O GRUPO C entra na conversa:

Somos as flores.
Que a Primavera traz em profusão.
Flores que nascem da terra.
E flores que jogas no chão.

Nós nos misturamos assim,
Numa alegria de cores.
E fica todo o teu jardim,
Enfeitadinho de flores.

A árvore exclama, contente:
-- Estou contente! Tenho muitos amiguinhos no meu jardim.
Para terminar, a árvore e seus amiguinhos cantam:



Passarinho a saltitar,
Cantando alegre assim.
Flores a enfeitar
Para sempre o meu jardim!

Primavera aqui sentimos,
Tantas flores nunca vimos
(repete)

Borboletas a voar,
O Sol brilhando enfim.
Flores a enfeitar,
Como é lindo o meu jardim.
(Música Pirulito que bate, bate) 






Projeto Folclore/Trava- línguas

 





Maria-Mole é molenga, se não é molenga,
Não é Maria-Mole. É coisa malemolente,
Nem mala, nem mola, nem Maria, nem mole.
Conseguiu?

Tinha tanta tia tantã.
Tinha tanta anta antiga.
Tinha tanta anta que era tia.
Tinha tanta tia que era anta.
Conseguiu?
O sabiá não sabia.
Que o sábio sabia.
Que o sabiá não sabia assobiar.
Conseguiu?
O doce perguntou pro doce
Qual é o doce mais doce
Que o doce de batata-doce.
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce que
O doce de batata-doce
É o doce de doce de batata-doce.
Conseguiu?
Olha o sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro,
O sapo batendo papo
E o papo soltando o vento.
Conseguiu?
A lontra prendeu a
Tromba do monstro de pedra
E a prenda de prata
De Pedro, o pedreiro.
Conseguiu?
Disseram que na minha rua
Tem paralelepípedo feito
De paralelogramos.
Seis paralelogramos
Tem um paralelepípedo.
Mil paralelepípedos
Tem uma paralelepípedovia.
Uma paralelepípedovia
Tem mil paralelogramos.
Então uma paralelepípedovia
É uma paralelogramolândia?
Conseguiu?
Lalá, Lelé e Lili
E suas filhas,
Lalalá, Lelelé e Lilili
E suas netas
Lalelá, Lelalé e LeLali
E suas bisnetas
Lilelá, Lalilé e Lelali
E suas tataranetas
Laleli, Lilalé e Lelilá
cantavam em coro
LALALALALALALALÁ.
Conseguiu?
A aranha arranha a rã.
A rã arranha a aranha.
Nem a aranha arranha a rã.
Nem a rã arranha a aranha.
Conseguiu?
Não confunda
Ornitorrinco com
Otorrinolaringologista,
Ornitorrinco com ornitologista,
Ornitologista com
Otorrinolaringologista,
Porque ornitorrinco
É ornitorrinco,
Ornitologista é ornitologista
E otorrinolaringologista é
Otorrinolaringologista.
Conseguiu?
Larga a tia, largatixa!
Lagartixa, larga a tia!
Só no dia que sua tia
Chamar largatixa
de lagartinha!
Conseguiu?
Cinco bicas, cinco pipas, cinco bombas.
Tira da boca da bica, bota na boca da bomba.
Conseguiu?
Bote a bota no bote e tire o pote do bote.
Conseguiu?
Quem a paca cara compra, paca cara pagará.
Conseguiu?
O peito do pé de Pedro é preto.
Quem disser que o peito do pé de Pedro é preto,
tem o peito do pé mais preto do que o peito do pé de Pedro.

Conseguiu?
O rato roeu a roupa do rei do Roma.
Rainha raivosa rasgou o resto.
Conseguiu?
Se cada um vai a casa de cada um
é porque cada um quer que cada um lá vá.
Porque se cada um não fosse a casa de cada um
é porque cada um não queria que cada um fôsse lá.
Lá de trás de minha casa
Tem um pé de umbu butando
Umbu verde, umbu maduro,
Umbu seco, umbu secando.
do filme "Central do Brasil"
Conseguiu?
Um ninho de mafagafos, com cinco mafagafinhos,
quem desmafagafizar os mafagafos, bom desmafagafizador será.
Conseguiu?
Três tigres tristes para três pratos de trigo.
Três pratos de trigo para três tigres tristes.
Conseguiu?
Em um ninho de mafagafos haviam sete mafagafinhos;
quem amafagafar mais mafagafinhos, bom amagafanhador será.
Conseguiu?
O tempo perguntou pro tempo
quanto tempo o tempo tem.
O tempo respondeu pro tempo
que o tempo tem tanto tempo
quanto tempo o tempo tem.
Conseguiu?
Gato escondido com rabo de fora
tá mais escondido que rabo escondido
com gato de fora.
Conseguiu?
Se o bispo de Constantinopla
a quisesse desconstantinoplatanilizar
não haveria desconstantinoplatanilizador
que a desconstantinoplatanilizaria
desconstantinoplatanilizadoramente.
Conseguiu?
La vem o velho Felix com o fole velho nas costas.
Tanto fede o velho Felix, quanto o fole velho nas costas do velho Felix, fede
Conseguiu?
Casa suja, chão sujo
Conseguiu?
Se a liga me ligasse, eu também ligava a liga.
Mais a liga não me liga, eu também não ligo a liga
Conseguiu?
Se o papa papasse papa
Se o papa papasse pão,
Se o papa tudo papasse
Seria um papa -papão
Conseguiu?
Tres prato de trigo para tres tigres tristes!
Conseguiu?
A vaca malhada foi molhada por outra vaca molhada e malhada.
Conseguiu?
A mulher barbada tem barba boba babada e um barbado bobo todo babado!
Conseguiu?
A vida é uma sucessiva sucessão de sucessões
que se sucedem sucessivamente, sem suceder o sucesso...
Conseguiu?
Atrás da porta torta tem uma porca morta.
Conseguiu?
A naja egípcia gigante age e reage hoje, já.
Conseguiu?
A babá boba bebeu o leite do bebê.
Conseguiu?
A rua de paralelepípedo é toda paralelepipedada.
Conseguiu?
Bagre branco, branco bagre.
Conseguiu?
Bote a bota no bote e tire o pote do bote.
Conseguiu?
Caixa de graxa grossa de graça.
Conseguiu?
Cozinheiro cochichou que havia cozido chuchu chocho num tacho sujo.
Conseguiu?
Chega de cheiro de cera suja.
Conseguiu?
Devora Dor Doída, Distante Da Dor Desmedida, Daquilo Dista Dimensões, Do Devorador Disto!
Conseguiu?
É preto o prato do pato preto.
Conseguiu?
É muito socó para um socó só coçar.
Conseguiu?
E a Rosa Rita Ramalho do rato a roer se ria !!!!
Conseguiu?
Eu cantarolaria, ele cantarolaria, nós cantarolaríamos, eles cantarolariam.
Conseguiu?
Eu congelo a água gelada com gelo que tem selo à prova d'água.
Conseguiu?
Em rápido rapto, um rápido rato raptou três ratos sem deixar rastros.
Conseguiu?
Essa trava é uma trova prá te entravar. Entravar com uma trova é uma trava de lascar!
Conseguiu?
Essa pessoa assobia, enquanto amassa e assa a massa da paçoca de amendoim.
Conseguiu?
Fia, fio a fio , fino fio, frio a frio.
Conseguiu?
Farofa feita com muita farinha fofa faz uma fofoca feia.
Conseguiu?
Gato escondido com rabo de fora
tá mais escondido que rabo escondido com gato de fora.
Conseguiu?
Luiza lustrava o lustre listrado; o lustre lustrado Luzia.
Conseguiu?
Não sei se é fato ou se é fita,
Não sei se é fita ou fato.
O fato é que você me fita
E fita mesmo de fato.
Conseguiu?
0 desinquivincavacador das caravelarias desinquivincavacaria
as cavidades que deveriam ser desinquivincavacadas.
Conseguiu?
O marteleiro acertou Marcelo com o martelo. Martelo, marteleiro, martelada, Marcelo, dor que não quero!
Conseguiu?
O padre pouca capa tem, porque pouca capa compra.
Conseguiu?
O que é que Cacá quer? Cacá quer caqui. Qual caqui que Cacá quer? Cacá quer qualquer caqui.
Conseguiu?
O tatuador tatuado tatuou a tatua do tatu. Tatua tatuada enfezada, tatuou o tatu e o tatuador já tatuado!
Conseguiu?
Pardal pardo, por que parlas? Parlo porque sempre parlei, porque sou pardal pardo, parlador del-rei.
Conseguiu?
Para ouvir o tique-taque, Tique-taque, tique-taque, Depois que um tique toca E que se toca um taque.
Conseguiu?
Pôr o rabo de barro num burro sem rabo.
Conseguiu?
Rebola reboladeira, menina reboladora. Rebolando é que se rebola, cuidado para não pegar o "amigo" do ébola!
Conseguiu?
Sabia que a mãe do sabiá não sabia que o sabiá sabia assobiar?
Conseguiu?
Se a liga me ligasse, eu ligava a liga, mas como a liga não me liga, eu não ligo a liga.
Conseguiu?
ngua custosa eu sei falar água cheira chitangua tanguarita oratangua.


fonte:http://afilhadarosa.blogspot.com/search/label/Projetos





SUGESTÃO DE PROJETO - REESCRITA DE CONTOS DE FADAS

PROJETO: REESCRITA DE CONTOS DE FADAS


Objetivo didático: Trabalhar com a reescrita de contos de fada, promovendo situações de revisão da linguagem escrita, ortografia e pontuação.

Objetivo compartilhado com as crianças:Produzir um livro de reescritas de contos de fada e uma fita cassete com as histórias recontadas pelo grupo para doar à biblioteca da escola.
Conteúdos / Gostaríamos que os alunos aprendessem a:
*aproximar-se da linguagem escrita desse gênero(contos de fadas);
*adquirir fluência nos recontos;
*de reescritas coletivas, em duplas e individuais, com entusiasmo e prazer, respeitando a opinião e participação dos colegas;
*reescrever contos, considerando a estrutura específica desse gênero lingüístico;
*compreender o propósito comunicativo da ortografia e da pontuação, utilizando com certa autonomia seus recursos (listas de palavras e de regras elaboradas pelas crianças, dicionário);
*revisar seus próprios textos (coletiva e individualmente), utilizando recursos estabelecidos com todo o grupo (asteriscos numerados, bilhetes de revisão e destaque de palavras por cores);
*confeccionar ilustrações para cada conto; refletir sobre a importância de cada etapa da escrita de um livro (sumário, prefácio, apresentação, paginação etc.).

Etapas de Trabalho:
*Escrita de listas de contos de fada conhecidos.
*Seleção dos contos preferidos pela classe.
*Situações de revisão de textos bem escritos.
*Recontos em grupos e, posteriormente, individuais.
*Gravação da fita de recontos (distribuição e divulgação pela escola).
*Reescritas coletivas com revisões.
*Reescritas em duplas.
*Discussões sobre a importância das ilustrações.
*Confecção de ilustrações.
*Reescritas individuais (com roteiro sobre as partes importantes da história).


*fonte: Revista Avisa Lá

fonte:http://alfabetizacaoecia.blogspot.com/2010/04/sugestao-de-projeto-reescrita-de-contos.html


BAILANDO PARA CRISTO feito por Monoludica

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Momento MONOLUDICA

Frases sobre Educação


"A educação é aquilo que sobrevive depois que tudo o que aprendemos foi esquecido." (Burruhs Frederic Skinner)


"Educar a inteligência é dilatar o horizonte dos seus desejos e das suas necessidades." (James Russell Lowell)


"A boa educação é moeda de ouro, em toda parte tem valor." (Padre Antônio Vieira)


"A única coisa que interfere com meu aprendizado é a minha educação." (Albert Eisntein)



"Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra". (Anísio Teixeira)


"O grande segredo da educação pública de hoje é sua incapacidade de distinguir conhecimento e sabedoria. Forma a mente e despreza o caráter e o coração. As conseqüências são estas que se vê." (Theodore Palmquistes)


"A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade?" (Mahatma Gandhi)


"Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos." (Pitágoras)


"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe." (Jean Piaget)


"Educação é aquilo que revela ao sábio, e disfarça do tolo, sua falta de entendimento." (Ambrose Bierce)



"O verdadeiro órfão é aquele que não recebeu educação." (Etienne Bonnot de Condillac)


"O grande segredo da educação consiste em orientar a vaidade para os objetivos certos." (Adam Smith)


"A educação inicia o cavalheiro; a conversação completa-o." (Thomas Fulle)


"A educação é o maior e mais difícil problema imposto ao homem." (Immanuel Kant)


"Não se pode falar de educação sem amor". (Paulo Freire)


"Todas as crianças deveriam ter direito à escola, mas para aprender devem estar bem nutridas. Sem a preparação do ser humano, não há desenvolvimento. A violência é fruto da falta de educação." (Leonel Brizola)


"Educar mal um homem é dissipar capitais e preparar dores e perdas à sociedade." (Voltaire)



"Nascemos príncipes. A educação faz de nós sapos." (Eric Berne)


"Educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido." (Arthur Lewis)


"Se você acha que a educação é cara, tenha a coragem de experimentar a ignorância." (Derek Bok)


"A educação, no sentido em que a entendo, pode ser definida como a formação, por meio da instrução, de certos hábitos mentais e de certa perspectiva em relação à vida e ao mundo. Resta indagar de nós mesmos,



que hábitos mentais e que gênero de perspectiva pode-se esperar como resultado da instrução?



Um vez respondida essa questão, podemos tentar decidir com o que a ciência pode contribuir para a formação dos hábitos e da perspectiva que desejamos." (Bertrand Russell)


"A felicidade dos povos e a tranquilidade dos Estados dependem da boa educação da juventude." (Emilio Castelar)



"O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele." (Immanuel Kant)



"A educação é para a alma o que é a escultura para o bloco de mármore."(Joseph Addison)



"Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda." (Paulo Freire)



"Os filhos tornam-se para os pais, segundo a educação que recebem, uma recompensa ou um castigo." (J. Petit Senn)


"Educar es depositar en cada hombre toda la obra humana que le ha antecedido." (José Martí)


"O importante da educação não é apenas formar um mercado de trabalho, mas formar uma nação, com gente capaz de pensar." (José Arthur Giannotti)



"A educação é o processo pelo qual o indivíduo desenvolve a condição humana, com todos os seus poderes funcionando com harmonia e completa, em relação


à natureza e à sociedade. Além do mais, era o mesmo processo pelo qual a humanidade, como um todo, se elevando do plano animal e continuaria a se desenvolver até sua condição atual. Implica tanto a evolução individual quanto a universal." (Friedrich Froebel)


"O importante da educação não é o conhecimento dos fatos, mas dos valores." (Dean William R. Inge)



"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda." (Paulo Freire)



"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo." (Nelson Mandela)


Ensinar é...

" um exercício de imortalidade.
De alguma forma continuamos a viver
naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo
pela magia das nossas palavras.
O professor assim, não morre jamais."
Rubem Alves

"Se você acha que a educação é cara, tenha a coragem de experimentar a ignorância." ( Derek Bok )

"Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda." ( Paulo Freire )

"Os filhos tornam-se para os pais, segundo a educação que recebem, uma recompensa ou um castigo. " ( J. Petit Senn )

"O verdadeiro órfão é aquele que não recebeu educação." ( Etienne Bonnot de Condillac )

"O importante da educação não é o conhecimento dos fatos, mas dos valores. " ( Dean William R. Inge )

"O importante da educação não é apenas formar um mercado de trabalho, mas formar uma nação, com gente capaz de pensar. " ( José Arthur Giannotti )

"O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele." ( Immanuel Kant )

"O grande segredo da educação pública de hoje é sua incapacidade de distinguir conhecimento e sabedoria. Forma a mente e despreza o caráter e o coração. As conseqüências são estas que se vê. " ( Theodore Palmquistes )

"O grande segredo da educação consiste em orientar a vaidade para os objetivos certos." ( Adam Smith )

"Nascemos príncipes. A educação faz de nós sapos." ( Eric Berne )

"Não se pode falar de educação sem amor. " ( Paulo Freire )

"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. " ( Paulo Freire )

"Educar mal um homem é dissipar capitais e preparar dores e perdas à sociedade. " ( Voltaire )


"Educar es depositar en cada hombre toda la obra humana que le ha antecedido." ( José Martí )

"Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra. " ( Anísio Teixeira )


"Educar a inteligência é dilatar o horizonte dos seus desejos e das suas necessidades." ( James Russell Lowell )

"Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos." ( Pitágoras )

"Educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido. " ( Arthur Lewis )

"Educação é o que resta depois de ter esquecido tudo que se aprendeu na escola." ( Albert Einstein )

"Educação é aquilo que revela ao sábio, e disfarça do tolo, sua falta de entendimento. " ( Ambrose Bierce )

"A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade?" ( Mahatma Gandhi )


"A única coisa que interfere com meu aprendizado é a minha educação." ( Albert Einstein



"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe." ( Jean Piaget )

"A felicidade dos povos e a tranquilidade dos Estados dependem da boa educação da juventude." ( Emilio Castelar y Ripoll )

"A educação, no sentido em que a entendo, pode ser definida como a formação, por meio da instrução, de certos hábitos mentais e de certa perspectiva em relação à vida e ao mundo. Resta indagar de nós mesmos, que hábitos mentais e que gênero de perspectiva pode-se esperar como resultado da instrução? Um vez respondida essa questão, podemos tentar decidir com o que a ciência pode contribuir para a formação dos hábitos e da perspectiva que desejamos." ( Bertrand Russell )


"A educação inicia o cavalheiro; a conversação completa-o. " ( Thomas Fuller )

"A educação é o processo pelo qual o indivíduo desenvolve a condição humana, com todos os seus poderes funcionando com harmonia e completa, em relação à natureza e à sociedade. Além do mais, era o mesmo processo pelo qual a humanidade, como um todo, se elevando do plano animal e continuaria a se desenvolver até sua condição atual. Implica tanto a evolução individual quanto a universal." ( Friedrich Froebel )

"A educação é o maior e mais difícil problema imposto ao homem." ( Immanuel Kant )

"A educação é aquilo que sobrevive depois que tudo o que aprendemos foi esquecido." ( Burruhs Frederic Skinner )


"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. " ( Nelson Mandela )


"A boa educação é moeda de ouro, em toda parte tem valor." ( Padre Antônio Vieira )


fonte:http://www.luanovaeducacao.blogspot.com/


Recursos Pedagogicos Adaptados


"Há escolas que são gaiolas
e há escolas que são asas. .. "
Rubem Alves

Oficina Monoludica

UM SORRISO

UM SORRISO

Oficinas Monoludica

PENSAMENTOS

"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."



" O nascimento do pensamento é igual ao nascimento de uma criança: tudo começa com um ato de amor. Uma semente há de ser depositada no ventre vazio. E a semente do pensamento é o sonho. Por isso os educadores, antes de serem especialistas em ferramentas do saber, deveriam ser especialistas em amor: intérpretes de sonhos."( Rubem Alves )

"As crianças têm uma sensibilidade enorme para perceber que a professora faz exatamente o contrário do que diz".( Paulo Freire )


De que adiantará um discurso sobre a alegria se o professor for um triste?"
( Artur da Távolla )



"Brincar com as crianças não é perder tempo, é ganhá-lo, se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados, em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem.”
Carlos Drummond de Andrade



Nós mesmos sentimos que o que fazemos é uma gota no oceano.
Mas o oceano seria menor se essa gota não existisse."
(Madre Teresa de Calcutá )

BRINCAR É COISA SÉRIA

BRINCAR É COISA SÉRIA